A segurança está
Se já não bastassem os homicídios diários de dez a doze
(e de mil pessoas em três meses), assassinatos de mulher (a cada dois dias, praticamente),
roubos, furtos, explosão de caixas eletrônicos, policiais sem coletes e outros
equipamentos e delegacias caindo aos pedaços, vimos, anteontem, mais um fato
que mostra a falta de estrutura da segurança pública no Estado: um princípio de
incêndio ocorreu, no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife, em Santo Amaro.
E o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol)) tinha denunciado, no
dossiê sobre a situação das delegacias e dos institutos da Polícia Civil de
Pernambuco, que isto é apenas ‘‘a ponta do iceberg”. O ar-condicionado da sala
de cromatografia e de exames de alcoolemia pegou fogo. Além do risco de vidas
dos peritos e dos policiais, equipamentos caríssimos sofreram o risco de serem
danificados ou perdidos. As instalações elétricas de todo o prédio do IML precisam
de reparo total, como o Sinpol já havia denunciado, ainda anteontem. Os policiais civis reclamam ainda da falta de estrutura nas
delegacias e dos baixos salários. Em relação aos policiais militares, a situação
é igual, ou ainda pior. Para os PMS, que
trabalham em presídios, faltam até
colchões.
A interdição do
IML 
Efetivo estagnado -
Mais crítica ao Pacto Pela Vida: Dados do Sinpol revelam que, entre janeiro de
2007 e maio de 2014, ingressaram 2.905 policiais civis no quadro. Neste mesmo
período, saíram da Polícia Civil 2.147 policiais. Praticamente, o mesmo em sete
anos
Tava na cara 
Já o leitor Juna Fard esteve um dia antes do
incêndio, no IML, e mostra que o ar-condicionado (velho e sujo) da sala de espera
soltava uma fumaça preta. Também viu cadeiras quebradas e, nas janelas, plásticos
no lugar dos vidros.
Lixo - Sobre as notas “Lixo na
rua ameaça... à saúde pública”, a Emlurb
informa que recolheu o entulho da Rua Crisópolis, em Afogados. Pede que não
coloquem lixo, pois podem ser multados, e que vai aumentar a fiscalização da área.
Devagar - Na Escola
Municipal do Coque, a reforma e a instalação da rede elétrica para a colocação
de ar-condicionado, nas salas de aula, estão paradas. E, também, prejudica a
implantação do Projeto Mesa Interativa, que trata da alfabetização moderna da
criança. E tome calor!
De mãos atadas - Sobre os
condutores de “cinquentinhas” sem capacetes e equipamentos obrigatórios, a CTTU
explica que só poderá fiscalizar, multar e, até apreender, após a regulamentação
dos veículos na legislação nacional de trânsito. O que deve ocorrer ainda este
ano e que, atualmente, faz o cadastramento desses veículos.
Saúde
-
Buraco -
Oratória -
IVES GANDRA: Não Sou Negro, Nem Homossexual, ...
Entrada
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08:13 (Há 1 hora)
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Bom dia amigos,
avaliação sublime do Prof. Ives Granda, leiam por favor.
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Edilson Pereira <ebpereira2@gmail.com>
Data: 24 de março de 2015 17:51
Assunto: Fwd: IVES GANDRA: Não Sou Negro, Nem Homossexual, ...
Para:
Não Sou:
- Negro, Nem Homossexual, Nem Índio, Nem Assaltante, Nem Guerrilheiro, Nem Invasor De Terras. Como faço para viver no Brasil nos dias atuais? Na verdade eu sou branco, honesto, professor, advogado, contribuinte, eleitor, hétero... E tudo isso para quê?
Meu Nome é: Ives Gandra da Silva Martins*
Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.
Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, ou seja, um pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco hoje é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior (Carta Magna).
Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que eles ocupassem em 05 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado, e ponham passado nisso. Assim, menos de 450 mil índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também por tabela - passaram a ser donos de mais de 15% de todo o território nacional, enquanto os outros 195 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% do restante dele. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.
Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas aqueles descendentes dos participantes de quilombos, e não todos os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição Federal permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.
Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um Congresso e Seminários financiados por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo que um cidadão comum jamais conseguiria do Governo!
Os invasores de terras, que matam, destroem e violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que este governo considera, mais que legítima, digamos justa e meritória, a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse 'privilégio', simplesmente porque esse cumpre a lei..
Desertores, terroristas, assaltantes de bancos e assassinos que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de R$ 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para 'ressarcir' aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.
E são tantas as discriminações, que chegou a hora de se perguntar: de que vale o inciso IV, do art. 3º, da Lei Suprema?
Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta sociedade, em terra de castas e privilégios, deste governo.
(*Ives Gandra da Silva Martins, é um renomado professor emérito das Universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército Brasileiro e Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
Para os que desconhecem o Inciso IV, do art. 3°, da Constituição Federal a que se refere o Dr. Ives Granda, eis sua íntegra:
"Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação."
De: Edilson Pereira <ebpereira2@gmail.com>
Data: 24 de março de 2015 17:51
Assunto: Fwd: IVES GANDRA: Não Sou Negro, Nem Homossexual, ...
Para:
REPASSANDO...
Não Sou Negro, Nem Homossexual, ...
Não Sou:
- Negro, Nem Homossexual, Nem Índio, Nem Assaltante, Nem Guerrilheiro, Nem Invasor De Terras. Como faço para viver no Brasil nos dias atuais? Na verdade eu sou branco, honesto, professor, advogado, contribuinte, eleitor, hétero... E tudo isso para quê?
Meu Nome é: Ives Gandra da Silva Martins*
Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.
Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, ou seja, um pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco hoje é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior (Carta Magna).
Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que eles ocupassem em 05 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado, e ponham passado nisso. Assim, menos de 450 mil índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também por tabela - passaram a ser donos de mais de 15% de todo o território nacional, enquanto os outros 195 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% do restante dele. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.
Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas aqueles descendentes dos participantes de quilombos, e não todos os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição Federal permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.
Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um Congresso e Seminários financiados por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo que um cidadão comum jamais conseguiria do Governo!
Os invasores de terras, que matam, destroem e violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que este governo considera, mais que legítima, digamos justa e meritória, a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse 'privilégio', simplesmente porque esse cumpre a lei..
Desertores, terroristas, assaltantes de bancos e assassinos que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de R$ 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para 'ressarcir' aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.
E são tantas as discriminações, que chegou a hora de se perguntar: de que vale o inciso IV, do art. 3º, da Lei Suprema?
Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta sociedade, em terra de castas e privilégios, deste governo.
(*Ives Gandra da Silva Martins, é um renomado professor emérito das Universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército Brasileiro e Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
Para os que desconhecem o Inciso IV, do art. 3°, da Constituição Federal a que se refere o Dr. Ives Granda, eis sua íntegra:
"Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação."
160 tartarugas-de-pente nascem na praia de Porto de Galinhas
O litoral Ipojucano tem testemunhado belos espetáculos da natureza em 2015. Somente este ano, aproximadamente duas mil tartaruguinhas vieram ao mundo nas praias do município. Na tarde da última quarta-feira (08), 160 filhotes da espécie pente vieram ao mundo na praia de Merepe, Porto de Galinhas. O tempo entre a desova e a eclosão foi de 55 dias. O monitoramento, foi realizado pela Secretaria de Meio Ambiente do Ipojuca em parceria com a ONG Eco Associados, entidade conveniada a Prefeitura.
Além do trabalho de proteção e monitoramento, os agentes ambientes da Prefeitura e da Eco Associados também realizam nos entornos dos ninhos ações educativas com palestras sobre conscientização ambiental para evitar que turistas e banhistas acabem pisando ou retirando os filhotes do local.
MAIS ECLOSÕES
Já na última terça-feira, 07 de março, 105 tartaruguinhas da espécie pente nasceram, também na praia de Porto de Galinhas, com monitoramento de de 52 dias. Nesta quinta-feira, está previsto uma eclosão de um ninho de tartarugas pente na praia do Cupe. Ainda existem 65 ninhos sendo monitorados pelos agentes ambientais do município. A orla Ipojucana possui 32 km de extensão e praias como Porto de Galinhas, Maracaípe, Muro Alto, Cupe e Serrambi.
Fotos: Danilo Luiz/SECOM
SÁBADO 11/04/2015, PRAIA DE BOA VIAGEM MAIS VERDE
Entrada
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16:24 (Há 17 horas)
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Com a finalidade de aumentar o verde e a beleza da praia de Boa Viagem, mais 50 mudas de coqueiros de números 1246 a 1296 serão plantadas no Segundo Jardim pelo Idealizador do Parque dos Coqueiros com colaboração de alguns moradores dos prédios em frente ao Segundo Jardim. O evento será dia 11/04/2015, às 9:00 horas da manhã e você e sua família serão bem vindos.
Edson Campos E Silva,
Idealizador do Parque dos Coqueiros de Boa Viagem
Blog causos e Fatos
E-mail edsoncamposesilva@globo.com
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Obra de recapeamento asfáltico vai garantir mais fluidez ao tráfego em Maranguape I
A Prefeitura do Paulista deu início nesta terça-feira (07.04) às obras de recapeamento asfáltico da Avenida Colibri, em Maranguape I. O trabalho, coordenado pela Secretaria Municipal de Infraestrutura, visa garantir mais fluidez ao tráfego da via, que concentra muitos carros de passeio, linhas de ônibus e kombis da cidade. A ação faz parte de uma série de intervenções que estão sendo executadas na comunidade. O investimento gira em torno de R$ 500 mil.
O serviço na Av. Colibri consiste na remoção do asfalto existente, retirada do excesso de barro acumulado na base, além da colocação de pó de pedra (brita, areia e rachinha) e concreto betuminoso. Após essa etapa, os operários vão aplicar o novo asfalto. A mesma ação está contemplando algumas vias próximas, entre elas: avenidas Nelson Ferreira e Manoel Quirino Tavares, e ruas 71, 83, 125-A e 126.
O bairro de Maranguape I possui uma população estimada em 70 mil moradores. A comunidade fica localizada entre Maranguape II, Vila Torres Galvão (Alto da Roseira) e Jardim Maranguape.
Procenge oferece estágio na área de geoprocessamento e de criação
A Procenge está com inscrições abertas para o processo seletivo de universitários em busca de novas experiências em suas áreas de formação. Podem se candidatar alunos a partir do quarto período dos cursos de Geografia, Engenharia ou de Tecnólogo em Geoprocessamento e de Publicidade, Design ou Comunicação Visual. Os selecionados vão atuar nas áreas de Geoprocessamento e de Criação da empresa, que fica no Porto Digital. Entre os benefícios estão bolsa-estágio e vale-transporte para uma carga horária de seis horas de, segunda a sexta-feira.
O estagiário da área de Geoprocessamento vai participar dos processos de geração e manutenção de bases cartográficas digitais, editar base cartográfica em diversos formatos, converter dados cartográficos, utilizar imagens de sensoriamento remoto, de imagens de fotogrametria. Também vai realizar análise de plantas CAD. Já o candidato para a vaga de Criação atuará no desenvolvimento material de divulgação institucional, de produtos e serviços; na elaboração de propostas criativas para ações em eventos e campanhas de comunicação interna e promoção da marca da empresa e de seus produtos, entre outras atividades. Os interessados devem enviar currículo até o dia 22 de abril para o e-mail selecao@procenge.com.br.
ESCOLA DE IDIOMAS SELECIONA PROFESSORES DE INGLÊS
As seis escolas CNA em Recife e Olinda, por estarem em processo de expansão, selecionam novos professores de inglês. Os interessados deverão enviar seus currículos para annie.bittencourt@cna.com.br
O CNA RECIFE & OLINDA oferece treinamento na abordagem comunicativa, plano de carreira e plano de saúde.
Câmara Municipal faz Audiência Pública sobre plano específico para o Cabanga, Cais José Estelita e Cais de Santa Rita
A Câmara Municipal do Recife promove Audiência Pública, às 9h desta sexta-feira (10), para debater o Projeto de Lei do Executivo 008/2015, que determina um Plano Urbanístico Específico para os bairros do Cabanga, Cais José Estelita e Cais de Santa Rita. A audiência foi convocada pelo vereador Gilberto Alves (PTN) e ocorrerá no plenarinho da Casa de José Mariano, a partir das 9h da manhã desta sexta-feira (10).
Foram convidados para compor a mesa o Secretário de Planejamento Urbano do Recife, Antônio Alexandre e o presidente do Instituto da Cidade Pelópidas Silveira, João Domingos, representando o Executivo Municipal. Por parte da sociedade civil foram convidados o arquiteto Roberto Montezuma, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco, a arquiteta Vitória Régia, presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil em Pernambuco (IAB-PE), e o engenheiro Evandro de Alencar Carvalho, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-PE).
“Este é um Projeto complexo que abrange uma área significativa da cidade pela importância histórica e social. Um plano específico para esta área está previsto no Plano Diretor do Recife desde 2008 e o Legislativo vai fazer essa discussão junto com as entidades, a Prefeitura e a sociedade”, defendeu o vereador Gilberto Alves.
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